Quando a força de contração do coração e das paredes das artérias é muito intensa, a pressão do sangue sobe e pode causar danos ao organismo. Quando isso ocorre, estamos falando da hipertensão, popularmente conhecida como pressão alta.
O tensiômetro ou esfigmomanômetro é o aparelho utilizado para medir a pressão arterial. Existe uma variação relativamente grande da pressão que é considerada dentro dos níveis de normalidade. Mas, valores iguais ou superiores a 14 (pressão máxima) ou 9 (pressão mínima) são considerados como hipertensão.
Envelhecimento, obesidade, estresse e histórico familiar são características geralmente associadas ao desenvolvimento da doença. Hábitos alimentares inadequados e consumo exagerado de sal também colaboram para o surgimento da hipertensão.
A hipertensão é uma doença silenciosa que, muitas vezes, não apresenta claramente seus sintomas. Daí a importância de medir regularmente a pressão arterial.
Entretanto, alguns indícios podem surgir: Dor de cabeça frequente, falta de ar, palpitação e alterações na visão geralmente são sinais de alerta para problemas na função de bombeamento do sangue.
Entre as complicações da hipertensão, estão: derrame cerebral (AVC), doença renal crônica, arritmia cardíaca e infarto agudo do miocárdio.
Na grande maioria dos casos, a hipertensão não tem cura, mas ela pode ser bem controlada através de um estilo de vida mais saudável, dieta regrada, prática regular de exercícios e uso de medicamentos.
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