Doenças Cardiovasculares não são exclusividade de adultos e idosos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, em média, a incidência de cardiopatias congênitas é de aproximadamente 1%. Isso significa que mais de 33 mil crianças nascem com problemas cardíacos no Brasil a cada ano.
Conheça os problemas mais frequentes:
Defeito na parte inferior do coração em que se forma uma abertura na parede entre os ventrículos. Se a abertura for grande, irá sobrecarregar o coração, desenvolvendo sopro cardíaco e causando falta de ar ao recém-nascido. Ecocardiograma, cateterismo e, até mesmo tratamento cirúrgico podem ser necessários.
Estreitamento da aorta que dificulta o transporte de sangue no corpo. O fluxo de sangue é diminuído e pode acarretar insuficiência cardíaca nos primeiros meses de vida do bebê. Os exames normalmente realizados nesses casos são: angiotomografia, angioressonância e ecocardiograma.
Como o próprio nome diz, são quatro defeitos no coração que, em conjunto, impedem a oxigenação do sangue que é distribuído para o organismo: comunicação interventricular, desvio da aorta, obstrução do ventrículo direito e hipertrofia ventricular. A criança pode sofrer desmaios, apresentar os lábios e pontas dos pés roxos ou azulados.
Exames de eletrocardiograma, cateterismo cardíaco e radiografia torácica identificam a necessidade de intervenção cirúrgica.
Esses são as três cardiopatias mais comuns em recém nascidos e todas podem ser tratadas, permitindo que os pequenos pacientes tenham uma vida saudável.
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